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Uma novela mexicana

Esta história do homossexuais está a transformar-se numa verdadeira telenovela ao estilo mexicano.
Ressalvo desde já que nada tenho a apoiar ou a reprovar quanto aos destinos e opções sexuais de quem quer que seja. Porém não nos obriguem a ter que ver novelas em que o tema primordial é a vida sexual de um grupo ou de uma pessoa. Quando quero ver um filme de sexo compro, alugo ou vou a cinemas especializados no tema, mas não imponho os meus desejos e vontades aos demais.
Algo diferente deveria ser a consciência da liberdade individual de cada um em pleno respeito pelas opção dos demais.
O que vivemos hoje mais parece uma imposição frenética de algo excepcional e individual a uma generalidade a um todo colectivo.
Efectivamente começo a pensar que a causa homossexual cuja valia na defesa das diferenças e nos direitos das diferenças me merece algum respeito, já deixou de ser uma luta pelo um direito para se tornar numa imposição exibicionista de um devaneio de opção sexual.
Esta consciência surge quando ouço uma noticia sobre a histérica vontade de serem parte de um espectáculo publico, refiro-me aos noivos de Stº António, por parte dos homossexuais. Para mim o referido espectáculo já por si só é deprimente agora imagino-o repleto de homossexuais em beijos demorados que mais do que provarem o amor entre duas pessoas. Actos que mais parecem ser sinal de marca de uma excepção que desejam que seja regra. Mero exibicionismo em meu entender.
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O SAQUE

Nos últimos tempos por imperativos profissionais tenho vindo a ser “coveira” de várias empresas. São ossos do oficio. No meu escritório vão aparecendo cada vez mais pessoas com problemas muito sérios de insolvência, sendo que nada mais me cabe senão proceder à orientação de processo de insolvência. Confesso que não é uma tarefa fácil, mas que…”coração ao lado” lá cumpro a minha função.
É o Estado da Nação…
Estes comuns cidadãos que vêm os seus negócios irem por “agua a baixo” por razões de falta de liquidez são porém vitimas directas de uma má gestão nacional.
A questão é essa mesma. O Estado com a sua gestão danosa tem sido o obreiro desta morte colectiva.
Curiosamente hoje ouvi falar no jornal da noite em morte lenta do Estado Português…
Grande lata. Ora este Estado que tem sido o grande coveiro da economia nacional encontra-se agora em agonia.
Só questiono uma questão : Onde está o “saque” feito ao cidadão Português?
Sim. Temos vivido em pleno saque diário. Temos sido enganados e expurgados da nossa dignidade por um grupo menor de indivíduos que sem escrúpulos continuam a enriquecer abusivamente à custa do empobrecimento da maioria da Nação.
É a vergonha total.
É vergonhoso que meia dúzia usufruam de salários milionários, que essa minoria seja premiado por ser “chico esperto” pese a sua imensa mediocridade.
Um malabarismo que pasme-se já chegou à falência da Nação…da Nação…haja dó.
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Já não há paciência



Já desde o final do ano passado o cidadão comum foi bombardeado com as questões relacionadas com a não descriminação dos homossexuais.
Eu pessoalmente sou contra todo o tipo de descriminação. Abomino a descriminação social, económica, religiosa e étnica existente. Repugna-me que existam pessoas que por questões de diferença fisiológica sejam tratados como anormais. Entristece-me ver no dia a dia a descriminação existente entre homens e mulheres diferentes na cor de pele, nos valores defendidos, no tipo de habitação e educação. Descriminações que fazem perigar os direitos fundamentais desses cidadãos, descriminações que em tudo fazem perigar a dignidade da pessoa humana… porém desde o ano passado que somos bombardeados com notícias de descriminação ligadas às opções sexuais dos cidadãos. Não consigo entender o tempo ocupado com a discussão do casamento de pessoas do mesmo sexo. De repente o tema do casamento entre homossexuais passou a ser o centro…o único e exclusivo tema de conversa, debate e ocupação política e social. E questiono-me e as demais descriminações? Terão elas um espaço diferente… serão elas descriminações mais brandas?
São descriminações… apenas descriminações iguais em qualidade quantidade, porém de valor desigual para o poder político Português.
Num tempo em que os casais heterossexuais cada vez mais se ficam pelas uniões de facto, num tempo em que o valor da relação interpessoal é superior ao valor de um mero contrato entre pessoas.
Fico na dúvida sobre a real descriminação. A heterossexualidade, a natalidade natural parecem serem hoje caso de descriminação. Senão vejamos…o nosso primeiro-ministro sentiu-se na obrigação de ir à Assembleia da Republica justificar e explicar a sua visão sobre matéria, porém nunca me lembro de o ter visto defender e justificar medidas que auxilie novos casais de ambos os sexos que desejam casar e procriar. Não conheço intervenção alguma na defesa do aumento da natalidade responsável.
Haja paciência para esta questão.
Num tempo em que mais relevante será dar rumo ao estado económico e financeiro do estado andamos a gastar tempo e energias com estas tretas de contratos civis que regulam contratos entre duas pessoas.
Haja paciência para este Estado…
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