Declaração dos direitos humanos do concebido | |
Concebido (a) é toda criança por nascer. Princípio 1: Todo o Concebido, homem ou mulher, deficiente ou não, desfrutará dos direitos enunciados nesta Declaração. Princípio 2: Todo o Concebido tem direito a que se lhe reconheça como um indivíduo da espécie humana e, pelo mesmo, conta com todos os direitos humanos reconhecidos pela ONU, pelos organismos internacionais e pelas constituições dos Estados. Princípio 3: Todo o Concebido tem direito a que se lhe reconheça a sua individualidade, tanto que seu código genético próprio é único e irrepetível e, pelo mesmo, diferente do de seus progenitores. Princípio 4: Todo o Concebido tem direito a que se reconheça e respeite nele o valor supremo da vida, desde o momento da concepção até à sua morte natural e, pelo mesmo, deverá ser respeitado e cuidado este direito ao longo de todo seu processo de vida no seio materno e, uma vez nascido, fora dele. Princípio 5: O valor supremo da vida do Concebido deve ser o princípio reitor de quem tem a responsabilidade de velar por seu desenvolvimento integral. Tal responsabilidade recai, em primeiro termo, nos seus pais, e de maneira subsidiária nos seus demais familiares, na sociedade e no Estado. Princípio 6: Todo o Concebido deverá ser protegido de qualquer tipo de discriminação por motivo de raça, etnia, condição genética, sexo, origem social, situação económica, dele ou de seus progenitores. Princípio 7: O Concebido é um indivíduo em desenvolvimento, com seus direitos específicos, que não pode reclamá-los nem exigi-los por razões próprias desta etapa de sua vida, pelo que se impõe a seus pais, à sociedade e ao Estado a obrigação irrenunciável de velar por seu respeito. Princípio 8: Todo o Concebido, para o pleno e harmonioso desenvolvimento de sua individualidade, deverá fazê-lo sob o amparo e responsabilidade de seus pais e, em todo caso, em um ambiente de afecto e de segurança. A mulher grávida deverá contar com os cuidados próprios e atenções especiais deste período. Princípio 9: Todo o Concebido disporá das oportunidades e serviços dispensados pela lei e por outros meios, em condições de liberdade e dignidade, para que possa desenvolver-se física, mental, espiritual e socialmente, de forma integral; com este fim deverão proporcionar-se, tanto a ele como a sua mãe, cuidados especiais. Princípio 10: Todo o Concebido tem direito a uma nacionalidade, e o Estado deverá reconhecer e proteger todos seus direitos. |
DIREITOS HUMANOS
Mais uma incongruência
Mais uma incongruência.
Não que eu seja contra as medidas que favoreçam o aumento e o apoio à natalidade e vida dos filhos desde o primeiro momento. Porém mantêm-se a eterna incoerência quando confrontados com uma lei de permissão do aborto a pedido da mãe. A questão é muito simples, como será possível apelar à paternidade se ela é colocada de lado desde o momento da fecundação. Sim , desde essa data, tudo nos leva a crer que se a mulher grávida desejar abortar, ou seja não continuar com o seu processo biológico de maternidade, o processo biológico e legal da paternidade fica irremediavelmente posto de lado, sem qualquer tipo de direito a defesa.
É esta incoerência que me deixa baralhada….
Mais...muito mais do mesmo
A final quem é que anda a fazer propaganda?
Mentiras ??? Quem as faz de facto?
Sórdida…muito sórdida esta demagogia, este engodo, este canto da serpente.
Para além do triste que é a politica nacional hoje, é a afectiva consciência de falta de ética e verdade.
Depois…bem depois ouvem-se coisas tipo “este povo não tem emenda” como poderá o povo ser melhor se o exemplo que vem de cima é uma verdadeira lástima?
Temo seriamente pelo futuro, mesmo sendo optimista e de discurso positivo…temo pois hoje temos o pior que podemos ter a governar este país.
Uma cavadela...mais uma minhoca
É esta a novela Portuguesa que a todos deixa vexados.
Hoje mais uma à volta do caso Freeport. Então a Universidade Independente e o seu reitor…professor que deu a nota de Inglês técnico ao Sócrates, tem ligação com o badalado Freeport. Pelos vistos há ligação da brava entre estes dois casos. No fundo ninguém é conhecido, mas todos são sócios no negócio. Bem se esperarmos um pouco mais o aeroporto de Alcochete também vai entrar para o rol do negocio…assim tipo relação de bens em processo de divórcio.
Agora entendo a tão desejada crise institucional entre o Sr. Primeiro-ministro e o Sr. Presidente da Republica com a questão do estatuto dos Açores…a ideia era interessante criar uma crise Politica Nacional a aproveitar pelo Sr. Sócrates na esperança de se reeleger por maioria e no entretanto abafar e passar à frente sobre a já anunciada questão do Freepot…e quem sabe também do aeroporto de Alcochete.
Uma novela feia de se ver e que a todos nos envergonha, só não entendo este povo que se mantém pacifico ou amedrontado ou será que estamos em estado vegetativo!!! Com jeito ainda nos impingem uma lei aprovando a Eutanásia Colectiva
Democracia Gay...
No meio da auto-estrada entre umas músicas e umas informações na rádio dou comigo longe… demasiado longe para quem tinha destino marcado.
Pois meti-me no atalho do pensamento e fui desembocar nos princípios da Democracia.
Pois democracia foi por causa dela que deixar de cumprir a agenda.
Pois é por causa dela que fico surpresa com as agendas políticas. Ouvi eu que na questão do casamento de Homossexuais foram sondados cidadãos portugueses sendo que a maioria é contra.
Sim Maioria…
Pois mas pelos vistos vamos ter casamento de Homossexuais contra a maioria…
A minha opinião no caso é irrelevante. Para aqui interessa apenas avaliar o valor das coisas. As leis são feitas partindo de um valor socialmente relevante e por ordem lógica de democracia maioritário. Numa dinâmica utilitarista diremos no maior bem-estar do todo. Uma tese pilar a muitas tomadas de posição legislativas quando falamos de estados Democráticos de Direito. E será essa a situação de Portugal, um Estado Social de Direito, Democrático onde a Lei é expressão da maioria, do maior bem-estar nacional…não será bem o caso. A Lei do casamento homossexual é contrária à vontade da maioria, é contrária à expressão maioritária de bem – estar violando desta feita um princípio base de Democracia.
Das duas uma ou a população não entende nada ou os princípios Democráticos também estão já, em Portugal, em Processo de Casamento Gay… ou talvez não sei lá!