A presente tem como propósito a denuncia de mais uma situação de descriminação em relação ao género.
No passado dia 7 de Março de 2007 em Vila Nova de Famalicão decorreram entrevistas para selecção e recrutamento de pessoal para uma empresa têxtil. O lugar necessita ser ocupado por alguém que desempenhe funções de análise de mercado e suas tendências quanto aos gostos e interesses para promoção e venda de produtos têxteis/ malhas. Para tal foi solicitado ao Centro de Emprego envio de pessoas habilitadas para a função. A referida empresa encontra-se inserida no programa de apoio a pequenas empresas REDE.
Atentos ao peticionado o Centro de Emprego fez uma pré selecção tendo enviado e acompanhado à entrevista de dia sete duas jovens licenciadas com habilitação para a função. As referidas candidatas foram as que melhores credenciais tinham para a função requerida.
Chegados ao local/ empresa, as mesmas foram entrevistadas pelo dono da empresa que perante o facto de estar frente a duas mulheres de imediato mostrou grande surpresa. Tendo-se dirigido ao representante do Centro de Emprego e comentado que efectivamente se havia esquecido de referir que queria contratar apenas homens para a função. As candidatas com habilitação para a função no final da entrevista viram por tal recusada a contratação.
É que aquela empresa não tem interesse em contratar mulheres, o seu pessoal é 80% masculino sendo que não faz intenção o dono da empresa em ter mais mulheres a trabalhar para si pois segundo o mesmo tratando-se de uma empresa que trabalha por turnos pode ficar com deficit de trabalhadores na medida em que as trabalhadoras mulheres podem querer ir para casa mais cedo e ainda há a maternidade.
Um caso comum em que pouco importa a valia profissional das mulheres pois nem tão pouco se chega a negociar horários ou salários…
Nada mais coerente…no ano europeu da igualdade de oportunidades para todos.
No passado dia 7 de Março de 2007 em Vila Nova de Famalicão decorreram entrevistas para selecção e recrutamento de pessoal para uma empresa têxtil. O lugar necessita ser ocupado por alguém que desempenhe funções de análise de mercado e suas tendências quanto aos gostos e interesses para promoção e venda de produtos têxteis/ malhas. Para tal foi solicitado ao Centro de Emprego envio de pessoas habilitadas para a função. A referida empresa encontra-se inserida no programa de apoio a pequenas empresas REDE.
Atentos ao peticionado o Centro de Emprego fez uma pré selecção tendo enviado e acompanhado à entrevista de dia sete duas jovens licenciadas com habilitação para a função. As referidas candidatas foram as que melhores credenciais tinham para a função requerida.
Chegados ao local/ empresa, as mesmas foram entrevistadas pelo dono da empresa que perante o facto de estar frente a duas mulheres de imediato mostrou grande surpresa. Tendo-se dirigido ao representante do Centro de Emprego e comentado que efectivamente se havia esquecido de referir que queria contratar apenas homens para a função. As candidatas com habilitação para a função no final da entrevista viram por tal recusada a contratação.
É que aquela empresa não tem interesse em contratar mulheres, o seu pessoal é 80% masculino sendo que não faz intenção o dono da empresa em ter mais mulheres a trabalhar para si pois segundo o mesmo tratando-se de uma empresa que trabalha por turnos pode ficar com deficit de trabalhadores na medida em que as trabalhadoras mulheres podem querer ir para casa mais cedo e ainda há a maternidade.
Um caso comum em que pouco importa a valia profissional das mulheres pois nem tão pouco se chega a negociar horários ou salários…
Nada mais coerente…no ano europeu da igualdade de oportunidades para todos.
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