Tenho seguido atentamente a actual governação PS e deparo-me com uma série de contradições e sobretudo deparo-me com fenómenos curiosos. Desde logo tem este governo tirado das gavetas onde colocou os projectos dos anteriores governos e readaptado ao seu bel prazer e curiosamente noto que o tem feito de forma errada e totalitária sacrificando cruelmente uma classe média e uma função pública honesta e trabalhadora. E tenho visto, com desagrado, a trajectória da oposição PSD.
E, pese ainda muito miúda, lembro-me saudosamente de Sá Carneiro.
Quando Sá Carneiro fundou o então PPD actual PPD/PSD, fundou um partido que atravessava diametralmente toda a sociedade Portuguesa. Este partido era, e continua a ser, o mais Português dos partidos de Portugal. Lá cabia toda a sociedade desde o construtor civil ao mais intelectual dos intelectuais. O que sempre caracterizou este partido foi a cultura do rigor, daí que a ele tenham aderido não a totalidade dos funcionários públicos, mas os inúmeros funcionários públicos defensores da cultura do rigor. Os demais aderiram fundamentalmente ao Partido Socialista. Volvidos trinta anos esses funcionários, carreiristas, que viveram à sombra da função publica, contribuindo para a imagem negativa que a mesma hoje tem no seio da sociedade Portuguesa prejudicando a imagem dos trabalhadores da cultura do rigor, vem agora, após terem parasitado e delapidado o erário público arvorarem-se em guardiães da moral, da ética e dos bons costumes, reclamando-se obreiros de reformas estruturais.
Como é que gente com trajectórias medíocres e pouco claras que ascenderam à custa do saneamento dos seus antecessores, bem como da nacionalização forçada de empresas rentáveis e que ora pretendem privatizar no intuito de nas mesmas aplicarem sistemas de gestão regulada por empresas servidoras de assessorias suas propriedades. Empresas essas que nas mais das vezes foram criadas, alimentadas e manobradas à custa do trabalho de todo o português cumpridor e zeloso da sua responsabilidade cívica. Senhores esses que após ascensões meteóricas, com passagens administrativas nas escolas e/ou universidades, atingiram dessa forma topos de carreira sendo que agora, ainda jovens, e em estado de reforma choruda tem as referidas empresas de assessoria como meio de manterem o seu “status quo” parasitário de todo um país trabalhador, ordeiro e respeitador rigoroso do seu dever de cidadão.
Bom… Sá Carneiro não está cá para “dar o murro na mesa”, e não haverá, hoje, ninguém com capacidade de denúncia, oposição? Não creio! O que é preciso é acreditar que somos um partido reformista, inovador, repleto de gente honesta com vontade de trabalhar em prol do bem comum.
E, pese ainda muito miúda, lembro-me saudosamente de Sá Carneiro.
Quando Sá Carneiro fundou o então PPD actual PPD/PSD, fundou um partido que atravessava diametralmente toda a sociedade Portuguesa. Este partido era, e continua a ser, o mais Português dos partidos de Portugal. Lá cabia toda a sociedade desde o construtor civil ao mais intelectual dos intelectuais. O que sempre caracterizou este partido foi a cultura do rigor, daí que a ele tenham aderido não a totalidade dos funcionários públicos, mas os inúmeros funcionários públicos defensores da cultura do rigor. Os demais aderiram fundamentalmente ao Partido Socialista. Volvidos trinta anos esses funcionários, carreiristas, que viveram à sombra da função publica, contribuindo para a imagem negativa que a mesma hoje tem no seio da sociedade Portuguesa prejudicando a imagem dos trabalhadores da cultura do rigor, vem agora, após terem parasitado e delapidado o erário público arvorarem-se em guardiães da moral, da ética e dos bons costumes, reclamando-se obreiros de reformas estruturais.
Como é que gente com trajectórias medíocres e pouco claras que ascenderam à custa do saneamento dos seus antecessores, bem como da nacionalização forçada de empresas rentáveis e que ora pretendem privatizar no intuito de nas mesmas aplicarem sistemas de gestão regulada por empresas servidoras de assessorias suas propriedades. Empresas essas que nas mais das vezes foram criadas, alimentadas e manobradas à custa do trabalho de todo o português cumpridor e zeloso da sua responsabilidade cívica. Senhores esses que após ascensões meteóricas, com passagens administrativas nas escolas e/ou universidades, atingiram dessa forma topos de carreira sendo que agora, ainda jovens, e em estado de reforma choruda tem as referidas empresas de assessoria como meio de manterem o seu “status quo” parasitário de todo um país trabalhador, ordeiro e respeitador rigoroso do seu dever de cidadão.
Bom… Sá Carneiro não está cá para “dar o murro na mesa”, e não haverá, hoje, ninguém com capacidade de denúncia, oposição? Não creio! O que é preciso é acreditar que somos um partido reformista, inovador, repleto de gente honesta com vontade de trabalhar em prol do bem comum.
Os ratos que saltem…nós PSD herdeiros de Sá Carneiro somos filhos do rigor e pela excelência trabalhamos.
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